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Ajudando o terceiro mundo

Os brancos têm uma tendência natural de prestar ajuda aos necessitados.

Esse é um nobre e virtuoso esforço, especialmente quando se trata de alguém que está perto de nós, mas chega um ponto em que ajudar os outros se torna uma forma de traição ajudar o inimigo na guerra, por exemplo. Quando ajudar pessoas de fora prejudica aqueles do nosso grupo, então nossa compaixão está sendo mal usada e se torna autodestrutiva. Além disso, algumas vezes, ajudar alguém a curto prazo o prejudicará a longo prazo. Esse é justamente o caso quando protegemos alguém das consequências de suas pobres decisões e comportamentos.

Portanto, o princípio geral quando se trata de ajudar o terceiro mundo e outras pessoas que não são de raça branca, é que isso pode ser feito contanto que não interfira nos interesses dos brancos, não desperdice recursos que poderiam ser destinados as necessidades dos brancos e quando não está simplesmente demonstrando a incompetência dos não brancos. Portanto, ajudar vítimas de vulcões e terremotos é compreensível, mas enviar toneladas e toneladas de comida, água e medicamentos para pessoas que poderiam fazer isto elas mesmas com sua terra e recursos é inaceitável.

Argumentos

Argumento: Nós temos que ajudar todos aqueles que sofrem, essa é a coisa mais humana a se fazer.

Refutação: Não. Sofrimento é necessário na vida. Sofrer nos permite crescer, aprender, para que sejamos mais fortes. Se protegermos uma criança de todo sofrimento, ela crescerá fraca e ignorante em relação à vida. O sofrimento dessas pessoas talvez as leve a um bem maior no futuro, enquanto parar o sofrimento pode resultar em um sofrimento muito maior devido às consequências não previstas. Nosso dever não é acabar com o sofrimento no mundo (o que obviamente é impossível), mas sim fazer o que é bom para o nosso povo.


Argumento: Nós precisamos lutar para erradicar pobreza mundo afora.

Refutação: O que chamamos de “riqueza” é um reflexo do caráter de nossa gente, de suas qualidades e de sua força. Nós somos ricos não por causa dos recursos, somos por nossa habilidade em trabalhá-los. Se julgarmos outras pessoas pelos nossos padrões, eles sempre estarão abaixo. Enviar nossos recursos para eles não mudará isto nem um pouco.


Argumento: Não podemos manter todos os recursos para nós mesmos, isso é egoísmo.

Refutação: Nossa riqueza é o reflexo da nossa capacidade de transformar recursos. Africanos pegam lama e a reforçam para construir cabanas de lama. Nós transformamos a lama em tijolos para construir catedrais e arranha-céus. Não é a lama que é diferente, somos nós. Nós descobrimos meios de transformar água salgada em água potável, meios de fazer cenouras crescerem no deserto ou no ártico, fazer marés, rios, ventos, o sol ou até mesmo lixo podre em energia útil. Estamos compartilhando esse conhecimento com o mundo inteiro, abertamente e livremente. Este é o presente mais precioso que poderíamos dar para o mundo, mas ao invés de agradecerem por isto, estamos sendo coagidos a entregar nossa comida e medicamento.


Argumento: É nossa culpa eles serem pobres, então nós precisamos ajudá-los agora.

Refutação: Nossa culpa? Diga-me, como estavam essas pessoas antes de encontrarem o homem branco? Eles eram bem organizados, uma civilização produtiva onde a paz e a prosperidade floresceram? Claro que não. Nada do que nós fizemos poderia ter “feito deles” pobres. Eles sempre foram pobres para os nossos padrões, não tente nos culpar por crimes que nossos distantes ancestrais sequer cometeram. Ninguém mais cai nessa.


Argumento: É um problema na educação. Eles não tem acesso ao conhecimento que precisam, nós precisamos ensiná-los.

Refutação: Todo conhecimento que alguém possa precisar está na internet, e graças a Deus, eles sabem como usar a internet, ou eu não estaria recebendo todas essas cartas de príncipes nigerianos pedindo pelas minhas informações bancárias. Não é que eles não tenham acesso ao nosso conhecimento, é que eles não podem entendê-lo, não podem se organizar o suficiente para fazer bom uso, e eles sabem que podem enriquecer mais facilmente através de nós do que se tentassem isso por conta própria.


Argumento: Deixar alguém viver na miséria é uma violação dos direitos humanos.

Refutação: Então você acha que os “direitos humanos” permitem que pessoas do terceiro mundo façam uso de nossos recursos e suporte? E quanto a nós? O que os direitos humanos nos permitem receber do terceiro mundo? Nada, certo? Como eu pensei, toda essa história de “direitos humanos” é só mais uma forma de nos manter como babá de povos indesenvolvidos, porque eles não podem alcançar nossos padrões de civilidade e decência.

Réplica: Não. Você está errado, nós mereceríamos a mesma ajuda se fossemos pobres como eles.

Refutação: Exatamente, nós não somos pobres como eles, e nunca seremos porque não nos permitimos decair tanto. Nós somos organizados, somos disciplinados e habilidosos. Isso é o que nos faz ricos, e a falta dessas qualidades é o que faz o terceiro mundo pobre.


Argumento: Restringir a caridade aos brancos é anticristão.

Refutação: Dar esmola aos necessitados é um ato nobre, e conduz à expiação. Não há dúvida que almas cristãs têm o dever de ajudar os irmãos em necessidade. Entretanto, dizer que é necessário focar nossa caridade em pessoas que vivem a milhares de quilômetros ao invés de ajudar aqueles próximos a nós é um absurdo. Se aproveitar dos nobres sentimentos cristãos do nosso povo para implementar políticas destrutivas é perverso, de fato.


Argumento: Eles não são pobres por má decisões ou incompetência, eles são explorados pelo ocidente.

Refutação: Explorados? Nós estamos fornecendo tecnologia, informação, os ajudando a construir sua infraestrutura e lhes dando equipamentos que não poderiam produzir sozinhos. E o que estamos recebendo em troca? Mão de obra barata? Nós poderíamos facilmente substituí-los por máquinas. Minerais? E o que eles já fizeram com os minerais? Nada. Do modo que eu vejo, eles saem ganhando muito mais com esse acordo do que nós.


Argumento: Nós vivemos com tanta riqueza e abundância, é um absurdo comparado à pobreza na África.

Refutação: Absurdo? Eu não acho que você queira realmente ajudar o terceiro mundo, eu acho que você quer nos reduzir ao nível deles. Nós vivemos na riqueza e abundância que nós criamos. Nosso esforço e nosso gênio criativo criaram essas maravilhas, tenha orgulho, ao invés de estar aflito porque outros não nos alcançaram.


Argumento: A maioria dos bens materiais são produzidos no terceiro mundo, mas ainda assim nós nos beneficiamos disso. É injusto.

Refutação: Nossos líderes traiçoeiros permitiram que nossa imensa capacidade industrial fosse transferida para outros países e raças, os enriquecendo tremendamente. Agora somos vulneráveis e dependentes de estrangeiros para nos fornecer bens essenciais, enquanto nós vendemos nossa nação para interesses alheios financiar as dívidas que acumulamos. Não, a situação definitivamente não é justa, e não mudará enquanto tolerarmos os traidores que nos venderam!


Argumento: Nós temos que compensar os crimes XYZ que nossos ancestrais cometeram.

Refutação: Ah, então mantemos os crimes dos antepassados agora? Talvez devêssemos pedir aos mongóis um reembolso, os lembrando dos crimes que Átila, o huno e Genghis Khan cometeram. Ou talvez devêssemos ir aos turcos e exigir reparações pelos séculos de perseguição e atrocidades que sofremos nas mãos do império Otomano? Onde essa “compensação” termina exatamente? Ah, mas eu sei: termina quando favorece nosso povo. Qualquer mal feito contra nós não é importante, e qualquer mal que nós fizemos é digno de compensação.