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Plano de Gerenciamento do Projeto

Marcelo Augusto edited this page Sep 26, 2017 · 13 revisions

Histórico de Revisões

Data Versão Descrição Autor
25/08 0.1 Inserindo introdução João Paulo
25/08 0.2 Inserindo ciclo de vida João Paulo
27/08 0.3 Refinando a introdução Marcelo Augusto
27/08 0.4 Refinando o ciclo de vida Marcelo Augusto
28/08 0.5 Inserindo sobre o ciclo de vida e o projeto João Paulo
28/08 0.6 Inserindo Adequação do Projeto do PMBOK Thiago
28/08 0.7 Inserindo Baselines do Projeto João Paulo
28/08 0.8 Inserindo Monitoramento e Controle e Planos de Gerenciamento João Paulo
29/08 0.9 Revisão do documento pelo Coach Daniel
30/08 1.0 Documento estável na Wiki João Paulo
26/09 1.1 Linkagem dos planos e revisão final Marcelo Augusto

Sumário

1. Introdução

2. Ciclo De Vida do Projeto

3. Adequação ao PMBOK

4. Baselines

5. Monitoramento e Controle

6. Planos de Gerenciamento

7. Referências Bibliográficas


1. Introdução

O presente documento tem o objetivo de mostrar como será feito o processo de gerenciamento do projeto, assim como o seu ciclo de vida, suas baselines e o monitoramento e controle do projeto para manter a equipe de desenvolvimento alinhada quanto ao gerenciamento do projeto.

O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir os seus requisitos. A aplicação do conhecimento requer o gerenciamento eficaz dos processos de gerenciamento do projeto. (PMBOK 5º Edição, Pg. 47)

Os planos de gerenciamento do trabalho são todos baseados no PMBOK, que traz um processo de gerenciamento de projetos de uma forma ampla e consolidada. Este gerenciamento é considerado como uma “Boa prática”, significando que existe um acordo geral de que os planos de gerenciamento de projeto aumentam a chance de sucesso do software de forma significativa (PMBOK 5º Edição, 2013).

2. Ciclo de Vida do projeto

O ciclo de vida de um projeto é composto por todas as fases pelas quais ele passa do início até o seu término. Um projeto pode ser dividido em número qualquer de fases, onde cada fase é um conjunto de atividades relacionadas de maneira lógica que terminam em uma ou mais entregas. Estas entregas geradas por cada fase tem, geralmente, o objetivo de serem partes de uma entrega principal específica. As fases do projeto geralmente são terminadas sequencialmente e se forem olhadas de um nível mais alto, elas se tornam um elemento do ciclo de vida do projeto (PMBOK 5º Edição, 2013).

As fases, geralmente limitadas pelo tempo, tem um início e término estipulados por um ponto de controle. Elas podem então serem documentadas em uma metodologia, através da visão do ciclo de vida. Pois o ciclo de vida trás toda uma estrutura básica para o gerenciamento do projeto (PMBOK 5º Edição, 2013).

2.1. Características dos ciclos de vida

Todos os ciclos de vida podem ser mapeados para a estrutura genérica abaixo (PMBOK 5º Edição, 2013):

  • Início do projeto
  • Organização e preparação
  • Execução do trabalho do projeto
  • Encerramento do projeto

No presente projeto, nós trabalharemos com dois ciclos de vida: Iterativo e incremental e adaptativo. Onde pode ser visto na tabela 1 como cada ciclo de vida se aplicará na estrutura genérica citada.

Parte genérica do ciclo de vida Metodologia Ciclo de vida utilizado
Início do projeto RUP Iterativo e Incremental
Organização e preparação RUP e SCRUM Iterativo e Incremental, Adaptativo
Execução do trabalho do projeto RUP e SCRUM Adaptativo
Encerramento do projeto SCRUM Adaptativo

2.2. Descrições dos ciclos de vida utilizados

Como o projeto se situa em contexto de união de duas disciplinas do curso de Engenharia de Software, GPP e MDS, o ciclo de vida do projeto ocorre de uma maneira pouco vista. Durante a realização do projeto os stakeholders vivenciarão duas diferentes abordagens, sendo na primeira fase uma abordagem tradicional e na segunda fase uma abordagem guiada por métodos adaptativos.

2.2.1 Adaptativo:

“Em um ciclo de vida adaptativo, o produto é desenvolvido através de múltiplas iterações e um escopo detalhado é definido para cada iteração somente no início da mesma.” (PMBOK 5º Edição Pg. 38, 201)

Os modelos ágeis utilizados descritos na área de abordagem utilizada pelo trabalho explicita bem um ciclo de vida adaptativo, onde temos as múltiplas iterações em que o escopo da iteração é definido sempre ao início das mesmas.

2.2.1 Iterativo e Incremental::

“Ciclos de vida iterativos e incrementais são aqueles em que as fases do projeto (também chamadas de iterações) intencionalmente repetem uma ou mais atividades de projeto à medida que a compreensão do produto pela equipe do projeto aumenta.” (PMBOK 5º Edição Pg. 45, 2013)

Já o RUP é o exemplo de ciclo iterativo incremental utilizado durante o trabalho, onde ele trás suas iteração e incrementos em seus documentos que servirão de apoio para o grupo ao longo do desenvolvimento do trabalho.

2.3. Primeira fase do projeto

Como abordado anteriormente, a primeira fase do projeto será guiada por uma abordagem tradicional tendo o seu desenvolvimento guiado pelas diretrizes do RUP e o seu gerenciamento direcionado pelo PMBOK. O RUP possui seu ciclo dividido em quatro fases: iniciação, elaboração, construção e transição, porém pelo contexto da disciplina somente as três primeiras fases serão realizadas, tendo cada uma um objetivo específico.

A primeira fase tem como objetivo principal estabelecer uma visão única do produto entre todos os membros, sendo finalizada com a construção de dois artefatos: O documento de visão, realizado pela equipe de MDS, e o termo de abertura de projeto, responsabilidade de GPP. A segunda fase, elaboração, tem como objetivo principal definir a arquitetura sobre qual a solução proposta será implementada, além de também ocorrer a implementação inicial da solução proposta pela equipe.

Devido a mudança da abordagem de desenvolvimento a terceira fase não será totalmente executada.

2.4. Segunda fase do projeto

O desenvolvimento da segunda fase do projeto se dará de acordo com as abordagens adaptativas, modificando assim a forma do projeto ser gerenciado.

Essa mudança no modelo de desenvolvimento trará algumas mudanças para a equipe, tanto no âmbito relacionado a papéis desenvolvidos pelos membros da equipe como mudanças no modelo de gerência da equipe.Durante a segunda fase do projeto ocorre a remoção dos papéis de gerentes de projeto, onde estes passam a desempenhar também a função de desenvolvedores.

Entre as principais mudanças desse período de transição podemos citar:

  • Entregáveis ocorrerão em um intervalo de tempo menor;
  • Maior contato com o cliente;
  • Foco no produto em vez do foco voltado ao processo;

3. Adequação ao PMBOK

O guia do PMBOK sugere vários modelos de como deve ser realizado o planejamento e gerenciamento de um projeto. A aplicação da maioria das boas práticas de projeto será seguidas no projeto da disciplina de GPP/MDS, entretanto algumas nuances não serão abordadas. O guia define boas práticas que devem ser seguidas, mas não engessa em um processo rigoroso, possibilitando apenas a criação de documentos que são considerados necessários para o contexto específico de cada projeto.

A fase de iniciação no contexto da disciplina é uma fase mais longa que o normal, pois no início da disciplina há um gasto de tempo maior para montagem dos grupos de trabalhos e para a definição dos temas a serem explorados pelos projetos.

E como o tempo de desenvolvimento da disciplina é restrito e curto, há também a adequação de algumas atividades em relação a sua duração. Algumas atividades para serem atendidas dentro do prazo da disciplina necessitam ser realizadas de forma paralela. Com essa paralelização de atividades e entregas, o planejamento do projeto sofrerá impacto direto no decorrer do desenvolvimento do produto.

4. Baselines

4.1. Linha de Base do Escopo

O escopo do projeto e os processos que o envolvem encontram-se descritos no Plano de Gerenciamento de Escopo e a listagem das tarefas do projeto organizadas de forma hierárquica encontra-se na Estrutura Analítica do Projeto.

4.1. Linha de Base do Cronograma

A linha de base do cronograma corresponde ao cronograma realizado pelos integrantes da equipe de gerência, com datas de início e fim, para que tenha-se um controle do que foi planejado e das mudanças que podem ocorrer ao decorrer do projeto.

O cronograma pode ser visto em : Relatório de tempo.

4.1. Linha de Base do Custo

A linha de base de custo corresponde ao orçamento planejado pela equipe de gerência do projeto.

No Termo de abertura a linha de base do custo está resumida levando-se em consideração o tempo trabalhado, em horas, e o custo de aquisição de equipamentos.

Uma descrição mais detalhada sobre a previsão e controle de custos durante o projeto pode ser observado no Plano de Gerenciamento de Custo.

5. Monitoramento e Controle

Durante o projeto, a ação de monitoramento e controle será de responsabilidade da equipe de GPP.

Durante a primeira etapa do projeto essa atividade é realizada de acordo com o planejado, tornando bem clara a divisão entre a equipe de gerência e a de desenvolvimento. Nesta primeira etapa o monitoramento e o controle é realizado de acordo com o planejado e descrito nos planos de gerenciamento, seguindo o PMBOK e o RUP.

Durante a segunda etapa do projeto essa atividade é realizada de uma maneira diferente. Durante esta etapa todos os membros desempenham a função de desenvolvedores, independentemente de outras funções que o mesmo deve desempenhar. Então a equipe de GPP realiza da mesma forma a atividade de monitoramento, porém segundo o ponto de vista das metodologias adaptativas.

6. Planos de Gerenciamento

7. Referências Bibliográficas

PMI. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos. Guia PMBOK 5a. ed. - _EUA: Project Management Institute_, 2013.

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