Atualização

cap-linguagem-c/algoritmos-nocoes.html

@@ -441,7 +441,7 @@ <h2 data-number="1.1" class="anchored" data-anchor-id="características-gerais-d
 <li>A situação final.</li>
 </ul>
 <p> A situação inicial são as pré-condições, ou seja, o que tem haver antes da execução dos passos para que todas as ações possam ser seguidas de forma adequada. Os passos determinam as ações que devem ser executadas e uma ordem coerente para que aconteçam. As pós-condições caracterizam a situação final, ou seja, a completude do que o algoritmo se propôs a resolver.</p>
-<p>Na <a href="#tbl-exemplos-condicoes-algoritmos" class="quarto-xref">Tabela&nbsp;<span>1.1</span></a> são apresentados esses elementos para dois exemplos específicos, ilustrando-os de forma simplificada.</p>
+<p>Na <a href="#tbl-exemplos-condicoes-algoritmos" class="quarto-xref">Tabela&nbsp;<span class="quarto-unresolved-ref">tbl-exemplos-condicoes-algoritmos</span></a> são apresentados esses elementos para dois exemplos específicos, ilustrando-os de forma simplificada.</p>
 <div id="tbl-exemplos-condicoes-algoritmos" class="quarto-float anchored">
 <figure class="quarto-float quarto-float-tbl figure">
 <figcaption class="quarto-float-caption-top quarto-float-caption quarto-float-tbl" id="tbl-exemplos-condicoes-algoritmos-caption-0ceaefa1-69ba-4598-a22c-09a6ac19f8ca">
@@ -495,7 +495,7 @@ <h2 data-number="1.1" class="anchored" data-anchor-id="características-gerais-d
 <p> Um algoritmo pode ser definido como uma sequência finita de passos que levam de uma situação inicial (pré-condições) a uma situação final (pós-condições) de forma bem definida. A partir desse conceito, é esperado que, a partir do mesmo estado inicial e seguidos os mesmos passos, o estado final seja atingido.</p>
 </div>
 </div>
-<p>Esta definição não se aplica, em particular, à receita do pão indicada na <a href="#tbl-exemplos-condicoes-algoritmos" class="quarto-xref">Tabela&nbsp;<span>1.1</span></a>. O resultado tende a variar consideravelmente dependendo de uma variedade de situações não mencionadas, como o tipo e a qualidade da farinha, a temperatura ambiente que influencia no crescimento da massa e o forno usado, que pode aquecer mais ou menos que outro forno, por exemplo. Para se garantir um resultado sempre “igual”, todas essas variáveis deveriam entrar nas pré-condições. Felizmente, essas variações são toleradas no resultado final da receita, sendo até esperadas tais diferenças. As pré-condições e pós-condições podem, dependendo do caso, ter graus de especificidade variados.</p>
+<p>Esta definição não se aplica, em particular, à receita do pão indicada na <a href="#tbl-exemplos-condicoes-algoritmos" class="quarto-xref">Tabela&nbsp;<span class="quarto-unresolved-ref">tbl-exemplos-condicoes-algoritmos</span></a>. O resultado tende a variar consideravelmente dependendo de uma variedade de situações não mencionadas, como o tipo e a qualidade da farinha, a temperatura ambiente que influencia no crescimento da massa e o forno usado, que pode aquecer mais ou menos que outro forno, por exemplo. Para se garantir um resultado sempre “igual”, todas essas variáveis deveriam entrar nas pré-condições. Felizmente, essas variações são toleradas no resultado final da receita, sendo até esperadas tais diferenças. As pré-condições e pós-condições podem, dependendo do caso, ter graus de especificidade variados.</p>
 <p>Essa variação de resultados, porém, não é tolerada na atualização do saldo bancário. Dado o mesmo saldo inicial e as mesmas movimentações, o resultado não pode ser diferente sob nenhuma hipótese. Tem que haver uma previsibilidade do resultado. Neste caso, pré e pós-condições são bastante determinísticas.</p>
 <!-- Há, portanto, algoritmos e algoritmos. Alguns são mais maleáveis, como o do pão: sove até obter uma massa lisa, o que certamente depende da experiência de quem executa a receita. Outros são mais rígidos: o saldo final tem que estar correto sempre, dadas as condições do problema. -->
 <p>Os algoritmos com resultados e passos mais maleáveis, que toleram certas variações no resultado final, enquadram-se como algoritmos gerais. Entre eles estão as receitas, instruções de montagem de móveis, orientações para se chegar a um destino com GPS ou instruções de como inserir um novo contato na agenda do telefone. Em todos eles, até a vivência e experiências pessoais de quem os executa podem ter influência no resultado. Há pessoas com ótima mão para fazer bolos, por exemplo.</p>
@@ -520,7 +520,7 @@ <h2 data-number="1.2" class="anchored" data-anchor-id="algoritmos-computacionais
 </div>
 <section id="fluxogramas" class="level3" data-number="1.2.1">
 <h3 data-number="1.2.1" class="anchored" data-anchor-id="fluxogramas"><span class="header-section-number">1.2.1</span> Fluxogramas</h3>
-<p>Os fluxogramas são representações visuais com os passos que implementam cada algoritmo. Os símbolos (caixas) possuem formas específicas para cada função e setas as ligam indicando a ordem em que devem ser executadas. Na <a href="#fig-fluxograma-raizes-equacao" class="quarto-xref">Figura&nbsp;<span>1.1</span></a> é apresentado um fluxograma para o cálculo das raízes reais de equação de segundo grau e apresentação de mensagens de erro nos casos adequados.</p>
+<p>Os fluxogramas são representações visuais com os passos que implementam cada algoritmo. Os símbolos (caixas) possuem formas específicas para cada função e setas as ligam indicando a ordem em que devem ser executadas. Na <a href="#fig-fluxograma-raizes-equacao" class="quarto-xref">Figura&nbsp;<span class="quarto-unresolved-ref">fig-fluxograma-raizes-equacao</span></a> é apresentado um fluxograma para o cálculo das raízes reais de equação de segundo grau e apresentação de mensagens de erro nos casos adequados.</p>
 <div id="fig-fluxograma-raizes-equacao" class="quarto-figure quarto-figure-center quarto-float anchored">
 <figure class="quarto-float quarto-float-fig figure">
 <div aria-describedby="fig-fluxograma-raizes-equacao-caption-0ceaefa1-69ba-4598-a22c-09a6ac19f8ca">
@@ -535,7 +535,7 @@ <h3 data-number="1.2.1" class="anchored" data-anchor-id="fluxogramas"><span clas
 <section id="pseudocódigo" class="level3" data-number="1.2.2">
 <h3 data-number="1.2.2" class="anchored" data-anchor-id="pseudocódigo"><span class="header-section-number">1.2.2</span> Pseudocódigo</h3>
 <p>Como alternativa aos fluxogramas, é bastante comum o emprego do chamado pseudocódigo, o qual se assemelha a programas, mas é uma abstração da solução. O <a href="algoritmos-nocoes.html#alg-pseudocodigo-raizes-equacao">Algoritmo 1.1</a> é apresentado na forma de pseudocódigo.</p>
-<p>O <a href="algoritmos-nocoes.html#alg-pseudocodigo-raizes-equacao">Algoritmo 1.1</a> se refere à mesma solução lógica da <a href="#fig-fluxograma-raizes-equacao" class="quarto-xref">Figura&nbsp;<span>1.1</span></a>.</p>
+<p>O <a href="algoritmos-nocoes.html#alg-pseudocodigo-raizes-equacao">Algoritmo 1.1</a> se refere à mesma solução lógica da <a href="#fig-fluxograma-raizes-equacao" class="quarto-xref">Figura&nbsp;<span class="quarto-unresolved-ref">fig-fluxograma-raizes-equacao</span></a>.</p>
 <div id="alg-pseudocodigo-raizes-equacao">
 <figcaption class="figure-caption">
 <p>Algoritmo 1.1: Pseudocódigo para o cálculo e apresentação das raízes reais de uma equação de segundo grau.</p>

cap-linguagem-c/c-arquivos-texto.html

@@ -668,7 +668,7 @@ <h2 data-number="14.3" class="anchored" data-anchor-id="sec-fluxo-de-leitura"><s
 <span id="cb15-2"><a href="#cb15-2" aria-hidden="true" tabindex="-1"></a>R 0.0 0.0 5.5 2.0</span>
 <span id="cb15-3"><a href="#cb15-3" aria-hidden="true" tabindex="-1"></a>T -1.0 1.0 3.0 4.5 4 -0.5</span>
 <span id="cb15-4"><a href="#cb15-4" aria-hidden="true" tabindex="-1"></a>R -1.2 5.2 2.2 3.1</span></code><button title="Copiar para a área de transferência" class="code-copy-button"><i class="bi"></i></button></pre></div>
-<p>Neste exemplo, o <code>3</code> indica que há três formas. A primeira é o retângulo <span class="math inline">\(R_1\)</span> da <a href="#fig-retangulos-e-triangulos" class="quarto-xref">Figura&nbsp;<span>14.1</span></a>; segue-se o triângulo <span class="math inline">\(T\)</span> e a última é o retângulo <span class="math inline">\(R_2\)</span>.</p>
+<p>Neste exemplo, o <code>3</code> indica que há três formas. A primeira é o retângulo <span class="math inline">\(R_1\)</span> da <a href="#fig-retangulos-e-triangulos" class="quarto-xref">Figura&nbsp;<span class="quarto-unresolved-ref">fig-retangulos-e-triangulos</span></a>; segue-se o triângulo <span class="math inline">\(T\)</span> e a última é o retângulo <span class="math inline">\(R_2\)</span>.</p>
 <div id="fig-retangulos-e-triangulos" class="quarto-figure quarto-figure-center quarto-float anchored">
 <figure class="quarto-float quarto-float-fig figure">
 <div aria-describedby="fig-retangulos-e-triangulos-caption-0ceaefa1-69ba-4598-a22c-09a6ac19f8ca">
@@ -764,7 +764,7 @@ <h2 data-number="14.4" class="anchored" data-anchor-id="mais-sobre-a-abertura-e-
 <h3 data-number="14.4.1" class="anchored" data-anchor-id="a-função-fopen"><span class="header-section-number">14.4.1</span> A função <code>fopen</code></h3>
 <p>A função de associação entre o programa e o arquivo real é a <code>fopen</code>. Ela sempre possui dois parâmetros, sendo o primeiro a indicação do nome do arquivo e o segundo, o modo de abertura.</p>
 <p>O nome do arquivo é uma cadeia de caracteres que pode ser somente o nome do arquivo, como <code>"figuras.txt"</code>, por exemplo. Nesse caso, o arquivo físico é considerado em relação ao diretório corrente. O nome pode indicar também o caminho: <code>"../figuras.txt"</code> indica o arquivo no diretório pai (isto é, um acima do atual) e <code>"/home/user/dados/figuras.txt"</code> dá o caminho absoluto e independe do diretório corrente<a href="#fn1" class="footnote-ref" id="fnref1" role="doc-noteref"><sup>1</sup></a>.</p>
-<p>Em relação aos modos, como <code>"w"</code> ou <code>"r"</code> usados nos exemplos, a <a href="#tbl-modos-arquivo-texto" class="quarto-xref">Tabela&nbsp;<span>14.1</span></a> sumariza como funcionam.</p>
+<p>Em relação aos modos, como <code>"w"</code> ou <code>"r"</code> usados nos exemplos, a <a href="#tbl-modos-arquivo-texto" class="quarto-xref">Tabela&nbsp;<span class="quarto-unresolved-ref">tbl-modos-arquivo-texto</span></a> sumariza como funcionam.</p>
 <div id="tbl-modos-arquivo-texto" class="quarto-float anchored">
 <figure class="quarto-float quarto-float-tbl figure">
 <figcaption class="quarto-float-caption-top quarto-float-caption quarto-float-tbl" id="tbl-modos-arquivo-texto-caption-0ceaefa1-69ba-4598-a22c-09a6ac19f8ca">
@@ -801,7 +801,7 @@ <h3 data-number="14.4.1" class="anchored" data-anchor-id="a-função-fopen"><spa
 </figure>
 </div>
 <p>Arquivos texto são, via de regra, processados sequencialmente, do início ao fim ou do início até um ponto de interesse qualquer. Raramente são abertos para leitura e escrita, de forma que essa opção foi omitida da lista apresentada.</p>
-<p>A <a href="#tbl-modos-arquivo-texto" class="quarto-xref">Tabela&nbsp;<span>14.1</span></a> também introduz um elemento importante, embora intuitivamente fácil de compreender: a posição corrente. Esse termo é aplicado ao local no arquivo onde as operações de leitura e escrita serão realizadas. Por exemplo, quando um arquivo é aberto em modo <code>"r"</code>, a posição corrente está no início do arquivo, que é o byte zero. A cada leitura, a posição corrente é ajustada para o próximo byte que será lido.</p>
+<p>A <a href="#tbl-modos-arquivo-texto" class="quarto-xref">Tabela&nbsp;<span class="quarto-unresolved-ref">tbl-modos-arquivo-texto</span></a> também introduz um elemento importante, embora intuitivamente fácil de compreender: a posição corrente. Esse termo é aplicado ao local no arquivo onde as operações de leitura e escrita serão realizadas. Por exemplo, quando um arquivo é aberto em modo <code>"r"</code>, a posição corrente está no início do arquivo, que é o byte zero. A cada leitura, a posição corrente é ajustada para o próximo byte que será lido.</p>
 <p>Embora a posição corrente não seja diretamente usada pelo programador no processamento sequencial do arquivo, um exemplo simples de programa ilustra esse conceito.</p>
 <div class="runenv">
 <div class="sourceCode cell-code" id="cb18"><pre class="sourceCode c code-with-copy"><code class="sourceCode c"><span id="cb18-1"><a href="#cb18-1" aria-hidden="true" tabindex="-1"></a><span class="co">/*</span></span>
@@ -1021,7 +1021,7 @@ <h2 data-number="14.6" class="anchored" data-anchor-id="leitura-até-o-fim-do-ar
 <span id="cb27-4"><a href="#cb27-4" aria-hidden="true" tabindex="-1"></a>1.00</span>
 <span id="cb27-5"><a href="#cb27-5" aria-hidden="true" tabindex="-1"></a>4.00</span>
 <span id="cb27-6"><a href="#cb27-6" aria-hidden="true" tabindex="-1"></a>0.50</span></code><button title="Copiar para a área de transferência" class="code-copy-button"><i class="bi"></i></button></pre></div>
-<p>O arquivo <code>figuras.txt</code> processado por esse programa contém o conteúdo seguinte. Comparativamente ao usado na <a href="#sec-fluxo-de-leitura" class="quarto-xref"><span>Seção 14.3</span></a>, o formado de descrição de cada forma é o mesmo, sendo que apenas a primeira linha contendo o número de formas não existe.</p>
+<p>O arquivo <code>figuras.txt</code> processado por esse programa contém o conteúdo seguinte. Comparativamente ao usado na <a href="#sec-fluxo-de-leitura" class="quarto-xref"><span class="quarto-unresolved-ref">sec-fluxo-de-leitura</span></a>, o formado de descrição de cada forma é o mesmo, sendo que apenas a primeira linha contendo o número de formas não existe.</p>
 <div class="sourceCode" id="cb28" data-from="figuras.txt"><pre class="sourceCode textfile terminal cell-output code-with-copy"><code class="sourceCode terminal"><span id="cb28-1"><a href="#cb28-1" aria-hidden="true" tabindex="-1"></a>R 0.0 0.0 5.5 2.0</span>
 <span id="cb28-2"><a href="#cb28-2" aria-hidden="true" tabindex="-1"></a>T -1.0 1.0 3.0 4.5 4 -0.5</span>
 <span id="cb28-3"><a href="#cb28-3" aria-hidden="true" tabindex="-1"></a>R -1.2 5.2 2.2 3.1</span>

cap-linguagem-c/c-dados-com-struct.html

@@ -972,7 +972,7 @@ <h3 data-number="23.4.1" class="anchored" data-anchor-id="sec-declaracao-struct-
 <section id="sec-declaracoes-struct-iguais" class="level3" data-number="23.4.2">
 <h3 data-number="23.4.2" class="anchored" data-anchor-id="sec-declaracoes-struct-iguais"><span class="header-section-number">23.4.2</span> Declarações “iguais”</h3>
 <p>Em C, ao se encontrar a definição do registro como um tipo, o compilador adiciona esse novo <code>struct</code> a uma tabela interna de novos tipos. Se duas definições são idênticas, porém criadas em momentos diferentes, elas não são compatíveis.</p>
-<p>Segue um exemplo no qual duas variáveis são criadas sem especificação do nome do <code>struct</code> (<a href="#sec-declaracao-struct-sem-nome" class="quarto-xref"><span>Seção 23.4.1</span></a>) para, em seguida, ser declarada uma terceira variável com <code>struct</code> idêntico no formato.</p>
+<p>Segue um exemplo no qual duas variáveis são criadas sem especificação do nome do <code>struct</code> (<a href="#sec-declaracao-struct-sem-nome" class="quarto-xref"><span class="quarto-unresolved-ref">sec-declaracao-struct-sem-nome</span></a>) para, em seguida, ser declarada uma terceira variável com <code>struct</code> idêntico no formato.</p>
 <div class="sourceCode cell-code" id="cb26" data-intentional-problems="true"><pre class="sourceCode c code-with-copy"><code class="sourceCode c"><span id="cb26-1"><a href="#cb26-1" aria-hidden="true" tabindex="-1"></a></span>
 <span id="cb26-2"><a href="#cb26-2" aria-hidden="true" tabindex="-1"></a><span class="co">/*</span></span>
 <span id="cb26-3"><a href="#cb26-3" aria-hidden="true" tabindex="-1"></a><span class="co"> * Exemplo de struct sem nome</span></span>