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<title>Pará</title>
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<h1 class="text-center">Pará</h1>
<p class="text-introdution">Pará, um estado no norte do Brasil, onde se encontra o Parque Nacional da Amazônia. Protegendo uma extensa faixa da exuberante e densa Floresta Amazônica, o parque é lar de milhares de espécies da vida selvagem. Boa parte é alagado todos os anos,
tornando o acesso a áreas distantes somente por barco. Próxima da desembocadura do Rio Amazonas está Belém, a capital do Pará. Ela é conhecida pela arquitetura colonial e pelo mercado Ver-o-Peso às margens do rio. Sendo o segundo maior estado
brasileiro, o Pará tem diversos locais incríveis para visitar e conhecer.</p>
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<p class="title text--medium">Belém</p>
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<p class="title text--medium">Santarém</p>
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<p class="title text--medium">Ilha de Marajó</p>
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<h2>Belém</h2>
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<h3>História:</h3>
<p>A história da cidade de Belém confunde-se com a própria história do Pará através de quatro séculos de formação e desenvolvimento. Coube a Francisco Caldeira Castelo Branco, antigo Capitão-Mor do Rio Grande do Norte, um dos heróis da
expulsão dos franceses do Maranhão, a honra de comandar uma expedição de 200 homens com o objetivo de afastar do litoral norte os corsários estrangeiros e iniciar a colonização do "Império das Amazonas".</p>
<p>Em 12 de janeiro de 1616, a cidade de Belém foi fundada por Francisco Caldeira Castelo Branco que lançou os alicerces da cidade no lugar hoje chamado de Forte do Castelo. Ali edificou um forte de paliçada, em quadrilátero feito de
taipa de pilão e guarnecido de cestões. Essa fortificação teve inicialmente o nome de Presépio, hoje o histórico Forte do Castelo. Em seu interior, foi construída uma capela, sendo consagrada a Nossa Senhora das Graças. Ao redor
do forte começou a formar-se o povoado, que recebeu então a denominação de Feliz Lusitânia, sob a invocação de Nossa Senhora de Belém.</p>
<p>Nesse período ocorreram guerras, em decorrência do processo de colonização através da escravização das tribos indígenas Tupinambás e Pacajás e da invasão dos holandeses, ingleses e franceses. Vencidas as lutas com os invasores, a cidade
perdera a denominação de Feliz Lusitânia, passando a ser Nossa Senhora de Belém do Grão Pará, hoje é apenas Belém.</p>
</div>
<h3>O que fazer em Belém?</h3>
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<img src="Images/states/belem-2.png" alt="Belém - PA">
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<p>Belém é uma cidade encantadora e que consegue agradar os mais variados gostos de seus visitantes. Para aqueles que gostam de passeios e contato com a natureza é possível visitar o Parque Estadual do Utinga, a Ilha do Combu que fica
a apenas alguns minutos de barco da capital ou conhecer o encantador jardim amazônico Mangal das Garças.</p>
<p>Para os mais modernos temos a Estação das Docas, antigo porto da cidade construído no século XIX, que foi completamente restaurado e hoje funciona como complexo turístico e gastronômico de Belém. Outros pontos importantes para visitar
são: o Museu do Forte do Presépio, também chamado de Forte do Castelo de Belém, a Basílica Santuário de Nossa Senhora de Nazaré, o belíssimo Theatro da Paz construído no século 19 e o Museu Paraense Emílio Goeldi.</p>
<p>É impossível falar de Belém sem citar a culinária paraense como uma atração a parte. São tantas as delícias do Pará que deixar de provar a gastronomia local ao viajar para Belém chega a ser um crime, e se quiser pode levar parte dela
comprando temperos no Mercado Ver-o-Peso.</p>
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<img src="Images/states/belem-3.png" alt="Mercado Ver-o-Peso PA">
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<h3>Mercado Ver-o-Peso:</h3>
<p>Mistura de feira livre e mercado público a céu aberto, o Ver-o-Peso é uma experiência marcante em Belém. Faz parte do Complexo Ver-o-Peso e fica logo ao lado da Estação das Docas, mas é completamente diferente deste. O Mercado Ver-o-Peso
fica na desembocadura dos rios Guamá e Acará, mais precisamente na Baía de Guarajá. Existente neste lugar desde 1625, é um dos mercados públicos mais antigos do Brasil. A vantagem da localização facilitava a entrada e saída de
produtos de origem amazônica para a Europa e vice-versa.</p>
<p>O novo edifício remodelado foi inaugurado em 1901, em estilo art nouveau. Hoje, cheiros, sabores e artesanato fazem do Ver-o-Peso um dos principais pontos turísticos de Belém e um passeios mais característicos da capital do Pará. Muitos
produtos amazônicos só são encontrados ali, então já saiba que você vai querer levar muita coisa. É um ótimo lugar para levar uma lembrança do Pará para casa, de farinha a vasos e, quem sabe, algum elixir feito de plantas da Amazônia.</p>
</div>
<span>Fonte: https://cidades.ibge.gov.br</span>
</div>
</article>
<article id="Santarém">
<div class="article-container">
<h2>Santarém</h2>
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<img src="Images/states/santarem-1.png" alt="Santarem - PA">
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<h3>História:</h3>
<p>Registros arqueológicos estimam que a presença humana na atual zona urbana de Santarém antecede a chegada dos europeus em alguns séculos, aproximadamente no século X. Posteriormente ao contato com os exploradores europeus, coube aos
jesuítas a fundação de uma aldeia com fins missionários, no lugar onde o padre Antônio Vieira esteve no primeiro semestre de 1659. Assim, a contemporânea cidade de Santarém foi fundada então pelo padre luxemburguês João Felipe
Bettendorff, vinculado à Ordem dos Jesuítas, em 22 de junho de 1661 sob o nome de "Aldeia dos Tapajós". Depois disso a então vila de Santarém foi elevada à categoria de cidade, em 24 de outubro de 1848.</p>
<p>Santarém localiza-se na Mesorregião do Baixo Amazonas, na margem direita do Rio Tapajós, sendo a terceira maior cidade do estado do Pará e o principal centro socioeconômico do oeste do estado, porque oferece melhor infraestrutura econômica
e social e possui um setor de serviços mais desenvolvido. Em frente a cidade o Rio Tapajós se encontra com o Rio Amazonas, formando o famoso encontro das águas, um dos principais cartões postais da cidade.</p>
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<h3>O que fazer em Santarém?</h3>
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<img src="Images/states/santarem-2.png" alt="Santarém - PA">
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<p>Os principais atrativos turísticos de Santarém, são: Alter do Chão (que já foi considerada a mais bela praia fluvial do mundo); e o encontro das águas azuis do rio Tapajós com as águas barrentas do Amazonas. Este fenômeno do encontro
das águas pode ser visto a partir do mirante, próximo à orla ou através de passeios de barco, que saem do Terminal Fluvial Turístico diariamente. Neste passeio, o visitante conhece também vários canais do rio Amazonas, como o Igarapé
dos Padres e o Igarapé Açu.</p>
<p>Apelidada de Caribe da Amazônia, a vila de Alter do Chão tem a praia que foi considerada por algumas revistas como a “mais bela praia fluvial do mundo”. A praia de Alter do Chão só aparece no período de vazante do rio Tapajós (entre
os meses de agosto e janeiro), onde se forma a Ilha do Amor, entre a água azul-turquesa e areias brancas. Pequenos barcos e canoas atravessam os turistas que passam o dia na ilha paradisíaca, onde há árvores e cabanas cobertas
de palha. A vila fica a 35 km do centro de Santarém, com acesso asfaltado, onde é possível chegar de táxi ou por linha de ônibus, que passa pelas ruas do centro.</p>
<p>O preço dos passeios de barco variam de <strong>R$ 300,00 a R$ 500,00</strong> e podem durar até 8 horas!</p>
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<img src="Images/states/santarem-3.png" alt="Santarém">
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<h3>Turismo e Arqueologia:</h3>
<p>Santarém é uma cidade que apresenta vocação natural para o turismo, com mais de 100 quilômetros de praias de água doce que mais se parecem com o mar, cachoeiras, sítios arqueológicos, fauna, florestas, lagos, igarapés, trilhas, ilhas,
o espetacular encontro dos rios Amazonas e Tapajós em frente a cidade e unidade de conservação, etc. Além de Alter do Chão há diversas praias belíssimas para serem visitadas, como: a Praia de Ponta de Pedras, Praia do Carapanari,
Praia Pajuçara e Praia Maracanã.</p>
<p>Em 2010 uma reportagem na National Geographic sobre as civilizações pré-coloniais na Amazônia e o Sítio Arqueológico de Santarém considerou Santarém a cidade arqueológica mais antiga do Brasil.
</p>
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</div>
</article>
<article id="marajo">
<div class="article-container">
<h2>Ilha de Marajó</h2>
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<img src="./Images/states/marajo-1.png" alt="Ilha de Marajó - PA">
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<h3>História:</h3>
<p>Maior ilha fluvial marítima do planeta, Marajó pertence ao arquipélago que possui mais de duas mil ilhas, cercada pelo Oceano Atlântico e pelos Rio Amazonas e seus tributários. Guardiã do maior acervo de descobertas arqueológicas de
toda a bacia amazônica, a ilha abriga resquícios da cultura indígena marajoara que desapareceu misteriosamente durante o período da colonização portuguesa. Seus campos inundáveis, praias selvagens e manguezais a tornam um lugar
especial para quem gosta da natureza em seu estado natural.</p>
</div>
<div class="image-right">
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<img src="./Images/states/marajo-2.png" alt="Ilha de Marajo = PA">
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<h3>O que fazer?</h3>
<p>Na imensidão de praias, rios, campos e cultura, não faltam atrativos para conhecer. São várias praias como a Praia da Barra Velha, a Praia de Pesqueiro e a Praia do Céu. Há passeios de barco pelos belos rios e igarapés de Marajó. Dá
para curtir a rica fauna e contemplar a natureza. A melhor época para visitar é no período de julho a dezembro. </p>
<p> Apesar de não serem nativos, mas importados da Ásia, Marajó está repleta de búfalos, são mais de 290 mil pelo arquipélago, o mais vasto rebanho de búfalos do país. Não deixe de curtir um passeio montado em búfalo. </p>
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<img src="./Images/states/marajo-3.png" alt="Ilha de Marajo - PA">
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<h3>Curiosidades:</h3>
<p>Ancestralmente, a ilha era chamada de Marinatambal pelos indígenas, e na época colonial foi denominada Ilha Grande de Joannes. A ilha do Marajó, entre os anos de 400 e 1300, era ocupada por cerca de 40 mil habitantes, residentes em
casas de chão batido sobre palafitas de terra, em uma sociedade de linhagem materna. Desde a infância, as marajoaras desenvolviam a arte de modelagem da argila, produção da cerâmica marajoara e o cultivo e manejo da mandioca.</p>
</div>
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