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clc
% Como vamos trabalhar com os dados em laplace, precisaremos usar os
% valores como symbolic, tanto no tempo quanto na frequência
syms s t at ac faset fasec;
%% Nesta primeira seção, abrimos a planilha de entrada de dados do excel (Apenas formatos .xlsx e .xls)
[file, path] = uigetfile({'*.xlsx;*.xls'});
if(file==0)
disp 'Nenhum arquivo foi selecionado'
return
end
dados = xlsread(strcat(path,file));
% Lendo os dados de cada coluna do arquivo e salvando nas variáveis
Nos = dados(:,1:2); % Coletando dados dos nós de entrada e saída
R = dados(:,3); % Coletando dados dos resistores
H = dados(:,4); % Coletando dados dos indutores
F = dados(:,5); % Coletando dados dos capacitor
ModT = sym(dados(:,6)); % Coletando o módulo da tensão
At = dados(:,7); % Coletando o parameto alfa da fonte de tensão
Bt = dados(:,8); % Coletando o parameto beta da fonte de tensão
FaseT = sym(dados(:,9)); % Coletando a fase da fonte de tensão
ModC = sym(dados(:,10)); % Coletando o módulo da corrente
Ac = dados(:,11); % Coletando o parameto alfa da fonte de corrente
Bc = dados(:,12); % Coletando o parameto beta da fonte de corrente
FaseC = sym(dados(:,13)); % Coletando a fase da fonte de corrente
i0 = dados(:,14); % Coletando a corrente inicial do indutor
v0 = dados(:,15); % Coletando a tensão inicial do capacitor
TipoTensao = sym(dados(:,16)); % Coletando tipo da fonte de tensão
TipoCorrente = sym(dados(:,17)); % Coletando tipo da fonte de tensão
%% Nessa seção, encontramos o número de nós e ramos do circuito
% Como cada ramo sai de um certo nó N e chega em outro nó N, essa seção
% verifica os valores escritos nas duas primeiras colunas da planilha e
% salva o maior valor encontrado na variável Nt
Tamanho = size(dados); % Tamanho da matriz de dados (linhas, colunas)
b = Tamanho(1); % O numero de linhas da matriz TAMANHO é o mesmo número de RAMOS do circuito
Nt = 0; % Número de NÓS
for i=1:b % Salva o maior número de nós analisando a coluna 1 da tabela
ntemp = Nos(i,1);
if(ntemp > Nt)
Nt = ntemp;
end
ntemp = Nos(i,2); %%coluna 2
if(ntemp > Nt)
Nt = ntemp;
end
end
%% Criando a Matriz de Incidência Ramo-Nó
% Criamos uma matriz nula do tamanho Número de Nós x Número de Ramos para
% receber a matriz incidência com "1" se é um nó de saída e "-1" se for um
% nó de entrada
Aa = zeros(Nt,b);
for i=1:b % Alteração dos valores da matriz de acordo com a saida e entrada no nó
Aa((Nos(i,1)),i) = 1;
Aa((Nos(i,2)),i) = -1;
end
% Assim, teremos a matriz Incidência Ramo-Nó Aa:
Aa
% Agora, reduzimos essa matriz removendo sua última linha, que será
% considerada a do nó de referência do circuito
for i=1:(Nt -1)
for j=1:b
A(i,j) = Aa(i,j);
end
end
% O que nos deixa, portanto, com a matriz de incidência Ramo-Nó reduzida A
A
%% Nesta seção, começamos as trasnformações em Laplace:
% Passaremos todas as variáveis com que estamos trabalhando para symbolic.
% Quando os valores numéricos no tempo e na frequência forem iguais,
% multiplicaremos pela transformada do impulso, que é 1.
impt = dirac(t);
imp = laplace(impt);
% Dentre as diversas opções de transformadas, escolhemos trabalhar com o
% degrau, cuja transformada é:
ut = 1 + 0*t;
u = laplace(ut);
Vs = sym(zeros(b,1));
Js = sym(zeros(b,1));
% ANA, COMENTE A PARTIR DAQUI
Cossenot = sym(zeros(b,1));
Cossenoc = sym(zeros(b,1));
Senoc = sym(zeros(b,1));
Senot = sym(zeros(b,1));
for n = 1:b
if (TipoTensao(n) == 1)
Vs(n) = ModT(n)*imp;
end
if (TipoTensao(n) == 2)
ut = 1 + 0*t;
u = laplace(ut);
Vs(n) = ModT(n)*u;
end
if (TipoTensao(n) == 3)
at = At(n);
exptt = exp(-at*t);
expst = laplace(exptt,s);
Vs(n) = ModT(n)*expst;
end
if (TipoTensao(n) == 4)
at = At(n);
Senot(n) = laplace(sin(at*t + faset));
Vs(n) = ModT(n)*Senot;
end
if (TipoTensao(n) == 5)
at = At(n);
faset = FaseT(n);
Cossenot(n) = laplace(cos(at*t + faset));
Vs(n) = ModT(n)*Cossenot(n);
end
if (TipoTensao(n) == 6)
at = At(n);
bt = Bt(n);
faset = FaseT(n);
exptt = exp(-at*t);
expst = laplace(exptt,s);
Senot(n) = laplace(sin(bt*t + faset));
Vs(n) = ModT(n)*expst*Senot(n);
end
if (TipoTensao(n) == 7)
at = At(n);
bt = Bt(n);
faset = FaseT(n);
exptt = exp(-at*t);
expst = laplace(exptt,s);
Cossenot(n) = laplace(cos(bt*t + faset));
Vs(n) = ModT(n)*expst*Cossenot(n);
end
% % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % %
if (TipoCorrente(n) == 1)
Js(n) = ModC(n)*imp;
end
if (TipoCorrente(n) == 2)
ut = 1 + 0*t;
u = laplace(ut);
Js(n) = ModC(n)*u;
end
if (TipoCorrente(n) == 3)
ac = Ac(n);
exptc = exp(-ac*t);
expsc = laplace(exptt,s);
Js(n) = ModC(n)*expsc;
end
if (TipoCorrente(n) == 4)
ac = Ac(n);
fasec = FaseC(n);
Senoc(n) = laplace(sin(ac*t + fasec));
Js(n) = ModC(n)*Senoc(n);
end
if (TipoCorrente(n) == 5)
ac = Ac(n);
fasec = FaseC(n);
Cossenoc(n) = laplace(cos(ac*t + fasec));
Js(n) = ModC(n)*Cossenoc(n);
end
if (TipoCorrente(n) == 6)
ac = Ac(n);
bc = Bc(n);
fasec = FaseC(n);
exptc = exp(-ac*t);
expsc = laplace(exptc,s);
Senoc(n) = laplace(sin(bc*t + fasec));
Js(n) = ModC(n)*expsc*Senoc(n);
end
if (TipoCorrente(n) == 7)
ac = Ac(n);
bc = Bc(n);
fasec = FaseC(n);
exptc = exp(-ac*t);
expsc = laplace(exptc,s);
Cossenoc(n) = laplace(cos(bc*t + fasec));
Js(n) = ModC(n)*expsc*Cossenoc(n);
end
end
% ATÉ AQUI, APANAULINHA
A = A*imp;
% O for abaixo cria os vetores das impedâncias de cada um dos elementos que
% podem estar em cada ramo. Ainda, ela cria as fontes de tensão que são
% geradas na transformada a partir das condições iniciais no capacitor e no
% indutor.
for k = 1:b
Zl(k,1) = H(k)*(1/u);
Zc(k,1) = u/F(k);
Zr(k,1) = R(k)*imp;
Vcap(k,1) = v0(k)*u;
Vind(k,1) = - i0(k)*H(k);
if F(k) == 0
Zc(k,1) = 0;
end
end
Vs
%% Matrizes Fontes de tensão, fontes de corrente e impedâncias no ramo
% A matriz fontes de tensão independentes no ramo recebe as tensões geradas
% pelo capacitor e indutor. A matriz impedância recebe a soma das
% impedâncias geradas por todos os elementos também.
Vs = Vs + Vcap*imp + Vind*imp;
Z = Zr + Zc + Zl;
%% Criação da Matriz Admitância de Ramo
% Vamos criar uma matriz quadrada nula Yb de tamanho Número de Ramos x Número de
% Ramos que irá receber em sua diagonal principal as admitâncias de cada
% ramo
Yb = sym(zeros(b,b));
for i=1:b
Yb(i,i) = 1/(Z(i));
% i = número do ramo, então o elemento (i,i) da matriz recebe a
% admitância daquele ramo i
end
%% Resolução das equações da rede
Ye = A*Yb*A' % Matriz Admitância de Nó
Is = A*Yb*Vs - A*Js % Vetor Fontes de Corrente e Fontes de Tensão/Impedância do ramo que incidem no nó
E = inv(Ye)*Is % Vetor Tensões de Nó
V = (A')*E % Vetor Tensões de Ramo
J = (Js + (Yb*V) - (Yb*Vs)) % Vetor Correntes de Ramo
% Fazendo a transformada inversa de Laplace, voltando para o domínio do tempo:
VRamo = ilaplace(V)
ENo = ilaplace(E)
JRamo = ilaplace(J)
% Plot das tesões de ramo e de nó e das correntes de ramo do circuito
TensaoRamo = VRamo;
tempo = [0:0.0001:0.5];
TenRamo = double(subs(TensaoRamo,symvar(TensaoRamo),tempo));
plot(tempo,TenRamo);
TensaoNo = ENo;
tempo = [0:0.0001:0.5];
TenNo = double(subs(TensaoRamo,symvar(TensaoNo),tempo));
plot(tempo,TenNo);
CorrenteRamo = JRamo;
tempo = [0:0.0001:0.5];
CorRamo = double(subs(TensaoRamo,symvar(CorrenteRamo),tempo));
plot(tempo,CorRamo);
%% Algumas Referências
% https://www.mathworks.com/matlabcentral/answers/7717-xlswrite-clear-cells-and-write-multiple-values
% https://www.mathworks.com/help/matlab/ref/uigetfile.html
% https://www.mathworks.com/help/symbolic/laplace.html
% https://www.mathworks.com/help/symbolic/ilaplace.html
% https://uk.mathworks.com/matlabcentral/answers/356617-how-to-remove-a-some-part-of-a-string-from-a-string
% Além de vários e vários tópicos no fórum do mathworks